calmantes com champagne
segunda-feira, 16 de maio de 2011
nada
a superficialidade é o que ainda me resta
não te leio, nem te chego perto.
te calo e me mudo
não me sonhe
não me coma
não me use
as lâmpadas estão acessas, mas tudo está desligado
não me afunde
preciso do seu ar
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