Aqui estamos de novo sozinhos. Tudo isto é tão lento, tão pesado, tão triste…Logo estarei velho. E então, chegará o fim. Veio tanta gente ao meu quarto. Deixaram tanta coisa e não me disseram nada. Foram embora. Envelheceram, coitados, vagarosamente, cada um no seu canto."
L.F. Céline,
terça-feira, 29 de junho de 2010
miss you
Confesso que tentei te ligar,
Ansiava por teus olhos me fitando
Pelo morrinhar das nossas brigas
a fúria desgovernada que lançou aquele cinzeiro
e do retalho eternamente marcado
Vejo você chegando,
reclamando da bagunça, trazendo aquela fome absurda e as risadas das bobeiras da vida
questionando minha infelicidade
Ora se culpando
Na maioria me julgando insana
versos repetidos soavam frescos,
foram tantas certezas
E não era para sentir tanta saudade
transbordou o descuido ao amor e
a beleza da cicatriz
pelo olho mágico percebo que não há ninguém no corredor
aquela velha labirintite piorou,
ando tropeçando nos buracos que você deixou...
Ansiava por teus olhos me fitando
Pelo morrinhar das nossas brigas
a fúria desgovernada que lançou aquele cinzeiro
e do retalho eternamente marcado
Vejo você chegando,
reclamando da bagunça, trazendo aquela fome absurda e as risadas das bobeiras da vida
questionando minha infelicidade
Ora se culpando
Na maioria me julgando insana
versos repetidos soavam frescos,
foram tantas certezas
E não era para sentir tanta saudade
transbordou o descuido ao amor e
a beleza da cicatriz
pelo olho mágico percebo que não há ninguém no corredor
aquela velha labirintite piorou,
ando tropeçando nos buracos que você deixou...
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